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O conceito “Arte Sustentável”, proposto pela Matintah, surgiu da necessidade de conectarmos pessoas a diversas formas de integração com o coletivo, resgatando antigos hábitos e costumes sociais mediante práticas artísticas. Acreditamos que as brincadeiras dificilmente desaparecem e são das mais admiráveis “constantes” sociais, transmitidas oralmente, abandonadas em cada geração e reerguidas pela outra (CASCUDO, 1962). Durante as oficinas, exploramos a vivência de cada participante favorecendo processos de mudanças e percepções internas. Acolhemos um indivíduo que atualmente está voltado para seus processos internos e, na maioria das vezes, imerso em um cotidiano frenético de constantes transformações sociais, econômicas, políticas, tecnológicas, entre outras – sobrecarregado de expectativas. Vivemos em um círculo vicioso buscando sempre o novo, deixando muitas vezes de lado as relações interpessoais e esquecendo que o tempo é uma medida que não podemos recuperar.

Público-alvo


É composto por educadores e estudantes, famílias, artistas e artesãos, agentes sociais, agitadores culturais e demais pessoas interessadas nas reflexões acerca da diversidade cultural brasileira que faz do Brasil o país rico, múltiplo e plural que somos.

Metodologia


Todas as atividades serão acompanhadas por trilha sonora especial, composta por ritmos e sonoridades de manifestações culturais diversas, com menção aos compositores e intérpretes para que os interessados possam conhecer melhor as produções artísticas.

O simples ato de construir o seu próprio brinquedo, seja ele um carrinho de madeira ou até mesmo aquela boa e velha “cabaninha”, na sala de estar, são inspirações para a Matintah explorar em suas produções artísticas.

Como fonte adicional de inspiração, a Oficina Arte-Ylê inclui a biografia ilustrada de homens e mulheres afrodescendentes que fizeram e fazem história na arte, ciência, música, artes plásticas e empreendedorismo social, no Brasil e no Mundo.